Tivemos recentemente a oportunidade de ver de perto uma versão quase completa de Splatoon e a dois meses do lançamento, o jogo está muito polido. Equipando os jogadores com pistolas de tinta ao invés de armas de fogo, a Nintendo aborda o shooter multi-jogador em arenas com algo fresco, resultando numa experiência nova que é bem-vinda para dedicados e casuais. Apesar de conhecer pouco o género, a Nintendo conseguiu produzir um jogo visualmente espantoso com um grau de polimento esperado dos seus jogos de alto perfil.
No seu coração temos a fundação de um shooter e como tal, um rácio de fotogramas estável é obrigatório. Felizmente, mesmo nesta versão, o jogo oferece 60fps quase perfeitos com apenas ocasionais fotogramas perdidos a quebrar a fluidez - mais perceptível em movimento, e algo que pode ser corrigido. A natureza caótica do jogo combinado com um sistema de mira livre apresenta um desafio à performance além do habitual na maioria dos jogos Nintendo, mas os resultados são excelentes. Sem testar o jogo final não podemos dar um veredicto final mas actualmente as coisas estão boas.
Infelizmente, a qualidade de imagem não impressiona tanto pois a Nintendo aponta para 1280x720 sem qualquer anti-aliasing. O design visual minimiza o aliasing mas sentimos que um pouco de AA faria uma grande diferença. Estruturas distantes frequentemente contêm jaggies enquanto detalhes mais delicados ficar perdidos no brilho mas no geral, o aspecto funciona. Na verdade, a forte linguagem visual e cores brilhantes relembram a imensa criatividade da Sega no final da era Dreamcast.
O elemento visual mais interessante de Splatoon talvez seja o seu uso de cores fortes. A mecânica de pintura é central no gameplay, permitindo aos jogadores cobrir livremente todo o nível nas suas cores para capturar território. É uma bela implementação que parece similar à de Portal 2, que usava superfícies com sprites para pintar com eficácia o nível evitando potenciais artefactos visuais. A forma como a tinta cobre gradualmente os cenários ou cores adversárias é bem eficaz e um bom trabalho de shader dá à tina um brilho apropriado.
O nosso primeiro olhar à performance revela um espantoso rácio de fotogramas estável a 60fps, com pequenas flutuações. De todos os first-party, a Nintendo é a mais dedicada ao gameplay a 60Hz.
Outros elementos visuais também estão fortes - o design visual industrial misturado com cores claras e forte iluminação que ajuda a construir um mundo vibrante e convidativo. O mundo de jogo é banhado em belos mapas de sombras com filtro enquanto as texturas surgem relativamente nítidas - apesar de não surpreender a ausência de filtro anisotrópico. A qualidade das animações também é excelente e ajuda a dar verdadeira personalidade aos personagens engraçados na sua jornada pelo recreio banhado a tinta. Os céus até usam um efeito de campo de profundidade suave e fixe que cria uma bela sensação de escala. No geral é um adorável jogo com um aspecto singular.
Do que já vimos, Splatoon promete. Ficamos desanimados com o número de jogos inacabados que são lançados para o mercado nos tempos recentes, portanto é uma agradável surpresa encontrar um jogo em desenvolvimento em forma tão espectacular ainda antes do lançamento. Resumindo, é um novo e lindo jogo num género que a Nintendo tem evitado, preenchido com muitas novas ideias.
Mesmo nesta fase, parece ser mais um caso onde a Nintendo faz o que sabe fazer melhor; oferece jogos de alta performance que maximizam as capacidades da plataforma. Apesar do recente desaire em torno da Wii U quando a Nintendo anunciou a entrada no mercado mobile e o anúncio de uma nova consola de nome provisório NX, a existente consola da Nintendo continua a oferecer grandes experiências. O futuro médio a longo prazo da Wii U parece incerto mas a criatividade do estúdio brilha intensamente. Baseado no que já vimos de Splatoon, a Nintendo continua a produzir alguns dos seus jogos mais polidos e visualmente satisfatórios..
No seu coração temos a fundação de um shooter e como tal, um rácio de fotogramas estável é obrigatório. Felizmente, mesmo nesta versão, o jogo oferece 60fps quase perfeitos com apenas ocasionais fotogramas perdidos a quebrar a fluidez - mais perceptível em movimento, e algo que pode ser corrigido. A natureza caótica do jogo combinado com um sistema de mira livre apresenta um desafio à performance além do habitual na maioria dos jogos Nintendo, mas os resultados são excelentes. Sem testar o jogo final não podemos dar um veredicto final mas actualmente as coisas estão boas.
Infelizmente, a qualidade de imagem não impressiona tanto pois a Nintendo aponta para 1280x720 sem qualquer anti-aliasing. O design visual minimiza o aliasing mas sentimos que um pouco de AA faria uma grande diferença. Estruturas distantes frequentemente contêm jaggies enquanto detalhes mais delicados ficar perdidos no brilho mas no geral, o aspecto funciona. Na verdade, a forte linguagem visual e cores brilhantes relembram a imensa criatividade da Sega no final da era Dreamcast.
O elemento visual mais interessante de Splatoon talvez seja o seu uso de cores fortes. A mecânica de pintura é central no gameplay, permitindo aos jogadores cobrir livremente todo o nível nas suas cores para capturar território. É uma bela implementação que parece similar à de Portal 2, que usava superfícies com sprites para pintar com eficácia o nível evitando potenciais artefactos visuais. A forma como a tinta cobre gradualmente os cenários ou cores adversárias é bem eficaz e um bom trabalho de shader dá à tina um brilho apropriado.
O nosso primeiro olhar à performance revela um espantoso rácio de fotogramas estável a 60fps, com pequenas flutuações. De todos os first-party, a Nintendo é a mais dedicada ao gameplay a 60Hz.
Outros elementos visuais também estão fortes - o design visual industrial misturado com cores claras e forte iluminação que ajuda a construir um mundo vibrante e convidativo. O mundo de jogo é banhado em belos mapas de sombras com filtro enquanto as texturas surgem relativamente nítidas - apesar de não surpreender a ausência de filtro anisotrópico. A qualidade das animações também é excelente e ajuda a dar verdadeira personalidade aos personagens engraçados na sua jornada pelo recreio banhado a tinta. Os céus até usam um efeito de campo de profundidade suave e fixe que cria uma bela sensação de escala. No geral é um adorável jogo com um aspecto singular.
Do que já vimos, Splatoon promete. Ficamos desanimados com o número de jogos inacabados que são lançados para o mercado nos tempos recentes, portanto é uma agradável surpresa encontrar um jogo em desenvolvimento em forma tão espectacular ainda antes do lançamento. Resumindo, é um novo e lindo jogo num género que a Nintendo tem evitado, preenchido com muitas novas ideias.
Mesmo nesta fase, parece ser mais um caso onde a Nintendo faz o que sabe fazer melhor; oferece jogos de alta performance que maximizam as capacidades da plataforma. Apesar do recente desaire em torno da Wii U quando a Nintendo anunciou a entrada no mercado mobile e o anúncio de uma nova consola de nome provisório NX, a existente consola da Nintendo continua a oferecer grandes experiências. O futuro médio a longo prazo da Wii U parece incerto mas a criatividade do estúdio brilha intensamente. Baseado no que já vimos de Splatoon, a Nintendo continua a produzir alguns dos seus jogos mais polidos e visualmente satisfatórios..