[HYPE] Os games mais esperados de 2015 pelo Metacritic

Iseria Ethereal Queen escreveu:

Douglas Doge escreveu:Capiroto, como se sente jogando a versão mainstream e nerfada de TW2 ?

É o que há.

Mas eu reclamei disso no lançamento, e minha queixa principal foi sobre a ausência do modo de remoção de save ao ser derrotado ( que estava disponível se não me engano, apenas para a versão PC ), e esse foi um dos motivos que me fizeram  não dar nota máxima ao jogo.

Mesmo assim, procura entre os punheteiros de gráfico do PC, e encontre alguém que aproveitou o conteúdo do jogo como eu... Provavelmente você não vai achar aqui nesse grupo. Por isso mesmo foi um desperdício e má aplicação deixar o conteúdo relacionado a penalidade, como exclusivo para o PC, e é só disso que eu senti falta em relação a essas duas versões, ademais, tive uma excelente experiencia jogando no X360.

Eu conheço muitos que fizeram tudo e JOGARAM O PRIMEIRO da FRANQUIA.

André ► ❻ ◄ escreveu:

Iseria Ethereal Queen escreveu:

André ► ❻ ◄ escreveu:

Danielsff escreveu:Como é? O cara além de ter jogado apenas um jogo da "franquia"  TW2 não leu nem os livros que inspiraram os jogos?

HAUHEUAHEUHAE

É um poser do caralho mesmo, não nega nunca o fato de ter jogado FF pela primeira vez com o XIII!

HAUEHUAHEHAE

Isso pq ele se considera um fã da franquia TW. LOL

''Ah, mas eu fiz 100 % no TW 2, então eu tenho moral, sou fã''.

Esse Capiroto é uma piada.

Pode chorar a vontade, GENIO. Esse jogo não é para o seu bico, e muito menos para o do Daniel.

 Alias, vocês não tem moral nem de estar nesse tópico comentando, o máximo que leigos como vocês deveriam estar fazendo é apenas ler, pois quando resolvem abrir a boca pra falar o que não sabem , soltam pérolas como a da suposta supremacia/concludente das 4 horas de jogatina da Demo, feita por um jornalista, KKKKKKKKKKKKKKK

É né, quem tem moral é o cara que se considera fã da franquia e nunca leu os livros, que é a parte mais importante da franquia. LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

Jura? Fale-me mais sobre esses livros.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

GENIO... como é que os livros vão ser mais importantes, se diferentemente dos jogos, eles não possuem interação? É por isso que os jogos como meio de entretenimento,  sempre serão muito mais importantes que Filmes, seriados, livros , teatros e o diabo a quatro.

Douglas Doge escreveu:

Iseria Ethereal Queen escreveu:

Douglas Doge escreveu:Capiroto, como se sente jogando a versão mainstream e nerfada de TW2 ?

É o que há.

Mas eu reclamei disso no lançamento, e minha queixa principal foi sobre a ausência do modo de remoção de save ao ser derrotado ( que estava disponível se não me engano, apenas para a versão PC ), e esse foi um dos motivos que me fizeram  não dar nota máxima ao jogo.

Mesmo assim, procura entre os punheteiros de gráfico do PC, e encontre alguém que aproveitou o conteúdo do jogo como eu... Provavelmente você não vai achar aqui nesse grupo. Por isso mesmo foi um desperdício e má aplicação deixar o conteúdo relacionado a penalidade, como exclusivo para o PC, e é só disso que eu senti falta em relação a essas duas versões, ademais, tive uma excelente experiencia jogando no X360.

Eu conheço muitos que fizeram tudo e JOGARAM O PRIMEIRO da FRANQUIA.

Sim, existem. Mas praticamente são casos isolados, pois isso não é perfil de jogador de PC.

Pra se ter uma ideia local disso, tente citar dois jogadores de PC que fizeram 100% do TW2 nesse grupo aqui. Alias, se quiser ter uma ideia mais abrangente, compare a quantidade de jogadores que possuem 1000GS na Live em TW2, com os que possuem todas as conquistas da Steam.  É disso que eu estou falando.

Iseria Ethereal Queen escreveu:

Douglas Doge escreveu:

Iseria Ethereal Queen escreveu:

Douglas Doge escreveu:Capiroto, como se sente jogando a versão mainstream e nerfada de TW2 ?

É o que há.

Mas eu reclamei disso no lançamento, e minha queixa principal foi sobre a ausência do modo de remoção de save ao ser derrotado ( que estava disponível se não me engano, apenas para a versão PC ), e esse foi um dos motivos que me fizeram  não dar nota máxima ao jogo.

Mesmo assim, procura entre os punheteiros de gráfico do PC, e encontre alguém que aproveitou o conteúdo do jogo como eu... Provavelmente você não vai achar aqui nesse grupo. Por isso mesmo foi um desperdício e má aplicação deixar o conteúdo relacionado a penalidade, como exclusivo para o PC, e é só disso que eu senti falta em relação a essas duas versões, ademais, tive uma excelente experiencia jogando no X360.

Eu conheço muitos que fizeram tudo e JOGARAM O PRIMEIRO da FRANQUIA.

Sim, existem. Mas praticamente são casos isolados, pois isso não é perfil de jogador de PC.

Pra se ter uma ideia local disso, tente citar dois jogadores de PC que fizeram 100% do TW2 nesse grupo aqui. Alias, se quiser ter uma ideia mais abrangente, compare a quantidade de jogadores que possuem 1000GS na Live em TW2, com os que possuem todas as conquistas da Steam.  É disso que eu estou falando.

mas é claro, aqui 99% joga só em console, logicamente vão ter mais que jogaram TW2 pra fazer tudo do que no PC... e os 1% não gosta de TW2.

e defina a userbase de console, por favor, jogadores que pegam pra fazer tudo são minoria, o resto é tudo tester igual temos varios exemplos aqui, ou melhor, na Vitae do Orkut também.

Douglas Doge escreveu:

Iseria Ethereal Queen escreveu:

Douglas Doge escreveu:

Iseria Ethereal Queen escreveu:

Douglas Doge escreveu:Capiroto, como se sente jogando a versão mainstream e nerfada de TW2 ?

É o que há.

Mas eu reclamei disso no lançamento, e minha queixa principal foi sobre a ausência do modo de remoção de save ao ser derrotado ( que estava disponível se não me engano, apenas para a versão PC ), e esse foi um dos motivos que me fizeram  não dar nota máxima ao jogo.

Mesmo assim, procura entre os punheteiros de gráfico do PC, e encontre alguém que aproveitou o conteúdo do jogo como eu... Provavelmente você não vai achar aqui nesse grupo. Por isso mesmo foi um desperdício e má aplicação deixar o conteúdo relacionado a penalidade, como exclusivo para o PC, e é só disso que eu senti falta em relação a essas duas versões, ademais, tive uma excelente experiencia jogando no X360.

Eu conheço muitos que fizeram tudo e JOGARAM O PRIMEIRO da FRANQUIA.

Sim, existem. Mas praticamente são casos isolados, pois isso não é perfil de jogador de PC.

Pra se ter uma ideia local disso, tente citar dois jogadores de PC que fizeram 100% do TW2 nesse grupo aqui. Alias, se quiser ter uma ideia mais abrangente, compare a quantidade de jogadores que possuem 1000GS na Live em TW2, com os que possuem todas as conquistas da Steam.  É disso que eu estou falando.

mas é claro, aqui 99% joga só em console, logicamente vão ter mais que jogaram TW2 pra fazer tudo do que no PC... e os 1% não gosta de TW2.

e defina a userbase de console, por favor, jogadores que pegam pra fazer tudo são minoria, o resto é tudo tester igual temos varios exemplos aqui, ou melhor, na Vitae do Orkut também.

Quando você falou que conhecia vários que fizeram tudo no TW2, eu achei que essa menção poderia ter uma abrangência local, mas também considerei que sua ideia poderia estar voltada para um âmbito maior, por isso mencionei  a  comparação entre os jogadores da Live que fizeram 100%  e os da Steam, mantendo dessa forma a premissa inicial de termos qualitativos.

Eu fico aqui imaginando quantas carinhas de choro e capetinha esses posts não teriam no Orkut...

Eu aproveitei o jogo até quando quis. Terminei, e boa. Mas, ainda não fiz o final do lado dos humanos... Eu li depois pra saber os acontecimentos e economizar tempo... Não tenho necessidade de fazer 100% em jogo nenhum. Sou um jogador livre, que não se sujeita a imposições... Nunca fui de rapar prato, e não sou de fazer 100% em jogo.

Capiroto querendo pagar de manjão dos RPG novamente e falando de gamescore, pra variar.

Esqueci de me falar...

O primeiro jogo de TW é totalmente voltado ao perfil de jogador de RPG's de PC. Na verdade, o jogo é praticamente um mod de Neverwinter Nights 2, que é, como eu já devo ter falado um milhão de vezes, continuação de Neverwinter Nights, que é, por sua vez, continuação espiritual da série Baldur's Gate... The Witcher, o primeiro game, é totalmente voltado para o publico pcista... Depois no segundo jogo é que deram uma modificada considerável em sua estrutura, deixando-o mais puxado para o lado dos consoles... Ainda assim, a galera acostumada a rpg's de consoles torce o bico diante de The Witcher, assim como muitos odiaram Dragon Age (que é continuação espiritual de Neverwinter Nights).

Eu conheço essas coisas porque eu jogava mesmo... Não fazia 100%, e nem faço, mas no meu Pentium 200 MMX eu jogava Baldur's Gate, que ocupava metade do meu HD de 3 GB, naquela época de 1998. E fui jogando todo o resto, até chegar em Dragon Age.

Era uma época boa... Jogava Diablo também no PC... Só depois peguei a versão de PSX, faz uns 2 anos apenas... Mas, esses jogos velhos (como Diablo, Baldur's Gate, Revenant, Nox, Icewind Dale, Quest for Glory e etc) são games que realmente fizeram parte de minha infância. Apesar de este último comentário não ter nada a ver com o tópico, mas me bateu uma nostalgia aqui que tive que me pronunciar a este respeito.

henrique escreveu:Eu aproveitei o jogo até quando quis. Terminei, e boa. Mas, ainda não fiz o final do lado dos humanos... Eu li depois pra saber os acontecimentos e economizar tempo... Não tenho necessidade de fazer 100% em jogo nenhum. Sou um jogador livre, que não se sujeita a imposições... Nunca fui de rapar prato, e não sou de fazer 100% em jogo.

Tranquilo Henrique. Quando eu me referi aos três aspectos específicos do jogo, nem estava tratando dos 100% propriamente.

A questão de jogar no Dark mode eu achei interessante pela dificuldade em si, e pelos aspectos de recompensas exclusivas, que vão estar diretamente  ligados ao sistema de crafting ( que eu sei que você gosta ).

Os aspectos de degustação das escolhas politicas valem muito a pena, pois  complementam e enriquecem  o enredo/universo do jogo. To até com vontade de fazer uma nova playthrough no TW2, para me preparar mais para o TW3.

Quanto  ao modo Arena, ele  é muito viciante, graças a sua sensação de progressão, e principalmente a competitividade gerada pelo ranking entre os jogadores mundiais. Inclusive, se o pessoal manjar de TW2, poderíamos até organizar os rankings aqui do grupo para gerar e estimular essa atividade saudável entre nós.

Como podemos notar, TW2 é um jogo muito rico e bem estruturado, e acho que nem preciso dizer que joga-lo é um pré requisito minimo para poder jogar e aproveitar plenamente  TW3.

uma opinião sincera menino cristóvão... vc não perderia nada lendo os livros... digo isso em razão do que você disse sobre as escolhas políticas e talz... o livro apresenta muito bem este tema, e principalmente...

henrique escreveu:Esqueci de me falar...

O primeiro jogo de TW é totalmente voltado ao perfil de jogador de RPG's de PC. Na verdade, o jogo é praticamente um mod de Neverwinter Nights 2, que é, como eu já devo ter falado um milhão de vezes, continuação de Neverwinter Nights, que é, por sua vez, continuação espiritual da série Baldur's Gate... The Witcher, o primeiro game, é totalmente voltado para o publico pcista... Depois no segundo jogo é que deram uma modificada considerável em sua estrutura, deixando-o mais puxado para o lado dos consoles... Ainda assim, a galera acostumada a rpg's de consoles torce o bico diante de The Witcher, assim como muitos odiaram Dragon Age (que é continuação espiritual de Neverwinter Nights).

Eu conheço essas coisas porque eu jogava mesmo... Não fazia 100%, e nem faço, mas no meu Pentium 200 MMX eu jogava Baldur's Gate, que ocupava metade do meu HD de 3 GB, naquela época de 1998. E fui jogando todo o resto, até chegar em Dragon Age.

Era uma época boa... Jogava Diablo também no PC... Só depois peguei a versão de PSX, faz uns 2 anos apenas... Mas, esses jogos velhos (como Diablo, Baldur's Gate, Revenant, Nox, Icewind Dale, Quest for Glory e etc) são games que realmente fizeram parte de minha infância. Apesar de este último comentário não ter nada a ver com o tópico, mas me bateu uma nostalgia aqui que tive que me pronunciar a este respeito.

Não tem problema você não ter feito 100%, Henrique. O importante é que você pelo menos zerou TW2 no Dark Mode, e assim aproveitou os melhores aspectos que o jogo tem a oferecer. Alias, zerar um jogo no modo mais difícil sempre foi um principio primitivo de excelência, e você  entendeu muito bem isso.


Já pode correr pra o abraço.

henrique escreveu:uma opinião sincera menino cristóvão... vc não perderia nada lendo os livros... digo isso em razão do que você disse sobre as escolhas políticas e talz... o livro apresenta muito bem este tema, e principalmente...

Eu acredito em você, porém não me sinto instigado a fazer leituras de livros como entretenimento,  justamente por causa da falta de interação.

Iseria Ethereal Queen escreveu:

henrique escreveu:Esqueci de me falar...

O primeiro jogo de TW é totalmente voltado ao perfil de jogador de RPG's de PC. Na verdade, o jogo é praticamente um mod de Neverwinter Nights 2, que é, como eu já devo ter falado um milhão de vezes, continuação de Neverwinter Nights, que é, por sua vez, continuação espiritual da série Baldur's Gate... The Witcher, o primeiro game, é totalmente voltado para o publico pcista... Depois no segundo jogo é que deram uma modificada considerável em sua estrutura, deixando-o mais puxado para o lado dos consoles... Ainda assim, a galera acostumada a rpg's de consoles torce o bico diante de The Witcher, assim como muitos odiaram Dragon Age (que é continuação espiritual de Neverwinter Nights).

Eu conheço essas coisas porque eu jogava mesmo... Não fazia 100%, e nem faço, mas no meu Pentium 200 MMX eu jogava Baldur's Gate, que ocupava metade do meu HD de 3 GB, naquela época de 1998. E fui jogando todo o resto, até chegar em Dragon Age.

Era uma época boa... Jogava Diablo também no PC... Só depois peguei a versão de PSX, faz uns 2 anos apenas... Mas, esses jogos velhos (como Diablo, Baldur's Gate, Revenant, Nox, Icewind Dale, Quest for Glory e etc) são games que realmente fizeram parte de minha infância. Apesar de este último comentário não ter nada a ver com o tópico, mas me bateu uma nostalgia aqui que tive que me pronunciar a este respeito.

Não tem problema você não ter feito 100%, Henrique. O importante é que você pelo menos zerou TW2 no Dark Mode, e assim aproveitou os melhores aspectos que o jogo tem a oferecer. Alias, zerar um jogo no modo mais difícil sempre foi um principio primitivo de excelência, e você  entendeu muito bem isso.


Já pode correr pra o abraço.

errado. fechar no dark mode com guitarra ou controle d atari é aproveitar o melhor q o jogo pode oferecer 

Não acho necessário zerar um jogo em dificuldade mais elevada quando o meu foco é acompanhar a história e vivenciar o enredo do game... O que me interessa é apenas saber o que aconteceu... Eu não me imponho condições que extravasem o mínimo necessário a alcançar meu objetivo...

Caso eu afirmasse a mim mesmo que é necessário acompanhar toda a história novamente só para jogar em dificuldade mais elevada, eu estaria me prendendo, limitando-me, impondo-me condições que na essência são desnecessárias já que se afastam do principal objetivo do jogo que é contar uma excelente história...

Aliás, na minha mente, assim como o homem evoluiu do homo habilis para o homo sapiens, o jogador de videogame também passa por esta evolução. Lembro-me bem que quando mais jovem, meu principal objetivo era terminar jogos, como Donkey Kong, fazendo 109%, pegar todas as máscaras de Zelda, e até chegar ao absurdo de zerar jogos de luta, desenvolvendo habilidades que se reduziam a meramente realizar uma atividade repetitiva em um exercício de pura habilidade, com muita pouca reflexão sobre o que ocorria. 

Atualmente, pelo contrário, eu deixei de sentir atração por ficar refazendo um zilhão de vezes o mesmo trajeto para atingir o score perfeito, atualmente, eu apenas acompanho o enredo, e vivencio uma história refletindo acerca daquilo que o autor quis destacar, aproveitando a maior liberdade que os videogames oferecem já que neles tenho a oportunidade de intervir na história conforme minhas convicções.

Então, eu passei do estágio de me contentar simplesmente com desenvolver habilidades que se exaurem em si mesmas. Atualmente, busco a reflexividade no enredos, tornando minha jogatina algo mais filosófico e abstrato, me afastando da prática consubstanciada na jogabilidade reiterada e concretude de conquistas e platinações. Enfim, sou um jogador sapiens... Óbvio que ainda faço macaquices jogando Mario Kart e FIFA... Mas, de resto, só acompanho o enredo, ou cenário, e supero desafios simples em Marios e Donkqy Kongs.

Também acho muito opressor e desnecessário a existência do fator gameplay em um jogo. Ainda bem que temos bons estúdios hoje em dia como, Naughty dog, Quantic Dreams e tantas outros que ajudam a remediar esse pesado fardo da jogatina, sem mencionar que aliviam essa opressão gerado pela competitividade oriunda de um jogador macaco em relação ao outro.

Pegando carona nesse raciocínio, também estou pensando seriamente em parar de fazer sexo e abandonar essa atividade selvagem/primitiva, isso para  me dedicar mais a reflexões filosóficas, que seriam muito mais proveitosas.

Bem, cada um administra seu tempo como pode, priorizando o que acha mais importante. EU acredito que jogar videogame do meu modo torna a atividade mais densa (do ponto de vista cognitivo, pois prioriza a reflexão em detrimento da mera habilidade e prática) ao mesmo tempo em que toma menos do meu já curto tempo. Se eu fosse ficar platinando os games, por exemplo, teria que relegar a segundo plano a dedicação que tenho de empenhar em meu casamento, com minha esposa, e meu filho, por exemplo.

Mas, como eu já disse, cada um sabe o que priorizar conforme suas convicções. Não sei a relação que existe entre sexo e videogames (na minha opinião, uma coisa não combina com a outra, visto que videogame é diversão, e sexo é algo prazeroso, mas longe de ser reduzido a diversão ou entretenimento como videogames, cuja atividade não envolve outra pessoa e seus sentimentos).

Iseria Ethereal Queen escreveu:

André ► ❻ ◄ escreveu:

Iseria Ethereal Queen escreveu:

André ► ❻ ◄ escreveu:

Danielsff escreveu:Como é? O cara além de ter jogado apenas um jogo da "franquia"  TW2 não leu nem os livros que inspiraram os jogos?

HAUHEUAHEUHAE

É um poser do caralho mesmo, não nega nunca o fato de ter jogado FF pela primeira vez com o XIII!

HAUEHUAHEHAE

Isso pq ele se considera um fã da franquia TW. LOL

''Ah, mas eu fiz 100 % no TW 2, então eu tenho moral, sou fã''.

Esse Capiroto é uma piada.

Pode chorar a vontade, GENIO. Esse jogo não é para o seu bico, e muito menos para o do Daniel.

 Alias, vocês não tem moral nem de estar nesse tópico comentando, o máximo que leigos como vocês deveriam estar fazendo é apenas ler, pois quando resolvem abrir a boca pra falar o que não sabem , soltam pérolas como a da suposta supremacia/concludente das 4 horas de jogatina da Demo, feita por um jornalista, KKKKKKKKKKKKKKK

É né, quem tem moral é o cara que se considera fã da franquia e nunca leu os livros, que é a parte mais importante da franquia. LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

Jura? Fale-me mais sobre esses livros.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

GENIO... como é que os livros vão ser mais importantes, se diferentemente dos jogos, eles não possuem interação? É por isso que os jogos como meio de entretenimento,  sempre serão muito mais importantes que Filmes, seriados, livros , teatros e o diabo a quatro.

Pera aí, então vc acha que os jogos são mais importantes que os livros só por isso? Então vc não le nem assisti nada por causa disso, e não consegue apreciar esses meios de entretenimento por não ter interação?!

Vc é mais retardado do que eu imaginava.

henrique escreveu:Bem, cada um administra seu tempo como pode, priorizando o que acha mais importante. EU acredito que jogar videogame do meu modo torna a atividade mais densa (do ponto de vista cognitivo, pois prioriza a reflexão em detrimento da mera habilidade e prática) ao mesmo tempo em que toma menos do meu já curto tempo. Se eu fosse ficar platinando os games, por exemplo, teria que relegar a segundo plano a dedicação que tenho de empenhar em meu casamento, com minha esposa, e meu filho, por exemplo.

Mas, como eu já disse, cada um sabe o que priorizar conforme suas convicções. Não sei a relação que existe entre sexo e videogames (na minha opinião, uma coisa não combina com a outra, visto que videogame é diversão, e sexo é algo prazeroso, mas longe de ser reduzido a diversão ou entretenimento como videogames, cuja atividade não envolve outra pessoa e seus sentimentos).

henrique, ele acha que tudo mundo tem que fazer o que ele pensa,,. se acha o dono da verdade, mas não passa de um crianção. Melhor nem da trela

André ► ❻ ◄ escreveu:

Iseria Ethereal Queen escreveu:

André ► ❻ ◄ escreveu:

Iseria Ethereal Queen escreveu:

André ► ❻ ◄ escreveu:

Danielsff escreveu:Como é? O cara além de ter jogado apenas um jogo da "franquia"  TW2 não leu nem os livros que inspiraram os jogos?

HAUHEUAHEUHAE

É um poser do caralho mesmo, não nega nunca o fato de ter jogado FF pela primeira vez com o XIII!

HAUEHUAHEHAE

Isso pq ele se considera um fã da franquia TW. LOL

''Ah, mas eu fiz 100 % no TW 2, então eu tenho moral, sou fã''.

Esse Capiroto é uma piada.

Pode chorar a vontade, GENIO. Esse jogo não é para o seu bico, e muito menos para o do Daniel.

 Alias, vocês não tem moral nem de estar nesse tópico comentando, o máximo que leigos como vocês deveriam estar fazendo é apenas ler, pois quando resolvem abrir a boca pra falar o que não sabem , soltam pérolas como a da suposta supremacia/concludente das 4 horas de jogatina da Demo, feita por um jornalista, KKKKKKKKKKKKKKK

É né, quem tem moral é o cara que se considera fã da franquia e nunca leu os livros, que é a parte mais importante da franquia. LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

Jura? Fale-me mais sobre esses livros.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

GENIO... como é que os livros vão ser mais importantes, se diferentemente dos jogos, eles não possuem interação? É por isso que os jogos como meio de entretenimento,  sempre serão muito mais importantes que Filmes, seriados, livros , teatros e o diabo a quatro.

Pera aí, então vc acha que os jogos são mais importantes que os livros só por isso? Então vc não le nem assisti nada por causa disso, e não consegue apreciar esses meios de entretenimento por não ter interação?!

Vc é mais retardado do que eu imaginava.

GENIO, pelo tempo que você frequenta a Vitae, ainda não consegue nem se comunicar? KKKKKKKKK

 Qual é o seu argumento para invalidar minha colocação?

André ► ❻ ◄ escreveu:

henrique escreveu:Bem, cada um administra seu tempo como pode, priorizando o que acha mais importante. EU acredito que jogar videogame do meu modo torna a atividade mais densa (do ponto de vista cognitivo, pois prioriza a reflexão em detrimento da mera habilidade e prática) ao mesmo tempo em que toma menos do meu já curto tempo. Se eu fosse ficar platinando os games, por exemplo, teria que relegar a segundo plano a dedicação que tenho de empenhar em meu casamento, com minha esposa, e meu filho, por exemplo.

Mas, como eu já disse, cada um sabe o que priorizar conforme suas convicções. Não sei a relação que existe entre sexo e videogames (na minha opinião, uma coisa não combina com a outra, visto que videogame é diversão, e sexo é algo prazeroso, mas longe de ser reduzido a diversão ou entretenimento como videogames, cuja atividade não envolve outra pessoa e seus sentimentos).

henrique, ele acha que tudo mundo tem que fazer o que ele pensa,,. se acha o dono da verdade, mas não passa de um crianção. Melhor nem da trela

Uai cara, se ele acha que todo mundo tem que fazer o que ele pensa ele é uma pessoa extremamente frustrada...

Mas, não acredito que seja exatamente isso... Acho que vocês estão com dificuldades para entender um ao outro... No mais, não gostaria de me envolver na desavença de vocês...

henrique escreveu:Não acho necessário zerar um jogo em dificuldade mais elevada quando o meu foco é acompanhar a história e vivenciar o enredo do game... O que me interessa é apenas saber o que aconteceu... Eu não me imponho condições que extravasem o mínimo necessário a alcançar meu objetivo...

Caso eu afirmasse a mim mesmo que é necessário acompanhar toda a história novamente só para jogar em dificuldade mais elevada, eu estaria me prendendo, limitando-me, impondo-me condições que na essência são desnecessárias já que se afastam do principal objetivo do jogo que é contar uma excelente história...

Aliás, na minha mente, assim como o homem evoluiu do homo habilis para o homo sapiens, o jogador de videogame também passa por esta evolução. Lembro-me bem que quando mais jovem, meu principal objetivo era terminar jogos, como Donkey Kong, fazendo 109%, pegar todas as máscaras de Zelda, e até chegar ao absurdo de zerar jogos de luta, desenvolvendo habilidades que se reduziam a meramente realizar uma atividade repetitiva em um exercício de pura habilidade, com muita pouca reflexão sobre o que ocorria. 

Atualmente, pelo contrário, eu deixei de sentir atração por ficar refazendo um zilhão de vezes o mesmo trajeto para atingir o score perfeito, atualmente, eu apenas acompanho o enredo, e vivencio uma história refletindo acerca daquilo que o autor quis destacar, aproveitando a maior liberdade que os videogames oferecem já que neles tenho a oportunidade de intervir na história conforme minhas convicções.

Então, eu passei do estágio de me contentar simplesmente com desenvolver habilidades que se exaurem em si mesmas. Atualmente, busco a reflexividade no enredos, tornando minha jogatina algo mais filosófico e abstrato, me afastando da prática consubstanciada na jogabilidade reiterada e concretude de conquistas e platinações. Enfim, sou um jogador sapiens... Óbvio que ainda faço macaquices jogando Mario Kart e FIFA... Mas, de resto, só acompanho o enredo, ou cenário, e supero desafios simples em Marios e Donkqy Kongs.

Não concordo muito com essa ideia de evolução pregada aí, ao meu ver é apenas um caminho a mais que os videogames agora proporcionam.A famosa co-existencia.

A reflexividade nos enredos, eu acabo buscando em outras mídias na maioria das vezes.
4 Arena)
E hoje não é raro encontrar jogos de luta com enredo(GGrxd, Persona

Então... Eu não me referi a evolução dos games... Fiz referência mais ao que aconteceu comigo mesmo, a título de exemplo ainda que particular... Apenas apresentei minha trajetória com relação aos videogames...

Jogos existem de todos os jeitos... E eu jogo de quase todos os tipos, mas em um jogo que foca mais em história (e enquanto extensão de um livro tão bom quanto a obra de Sapkowski), eu priorizo apenas apreciar bem a história... Ainda que exista a possibilidade, não vou jogar um game desses como se o mesmo fosse um Monster Hunter, pois pra isso, eu jogo direto o Monster Hunter...