Grande jogos que inspiraram péssimos legados

O melhor exemplo ai é o RE 4.
God of War por si só não é grande coisa

Discordo do Portal citado aí.

Eu diria que Braid que influenciou esse mar de puzzle platformers escrotos surgindo por mitose.

Puzzle platformer só não é mais chato q Beyond Two souls.
E acho q essa febre não foi culpa de Portal, e sim de Braid e/ou Limbo.

Limbo é uma bosta

Portal que deu esse gatilho de jogo somente de puzzles, imagino eu, além de ter aquele status de cult, com referências na web do bolo e tal... sei lá.

Não sei pq "camêra no ombro" é um péssimo legado.

Vilela escreveu:Não sei pq "camêra no ombro" é um péssimo legado.

E beijinho no ombro é um bom ou mau legado?

Ri demais com o tópico. Concordo com algumas coisas.

Não sei quem foi o pioneiro nas CGs do Playstation. Mas era triste você ver uma apresentação de babar e quando ia jogar, era algo totalmente diferente.

Vilela escreveu:Puzzle platformer só não é mais chato q Beyond Two souls.
E acho q essa febre não foi culpa de Portal, e sim de Braid e/ou Limbo.

de fato, mas não sei qual veio primeiro, braid ou portal? acho q foi portal (preguiça de pesquisar)

Eu babava das CGs na epoca do PS1. As aberturas de Tekken, e algumas dos FF (Alexander x Bahamut FF9, pqp!) todo mundo sabia q o jogo não seria daquele jeito, mas dava pra dar uma ideia de como os personagens eram "de verdade". Antes disso vc tinha q contar com ilustrações pra ter essa idéia.

era complicado:

Só fui entender como era o Kefka muitos anos depois, com a internet.

*Hoje em dia CG é totalmente desnecessário.

Vilela escreveu:Eu babava das CGs na epoca do PS1. As aberturas de Tekken, e algumas dos FF (Alexander x Bahamut FF9, pqp!) todo mundo sabia q o jogo não seria daquele jeito, mas dava pra dar uma ideia de como os personagens eram "de verdade". Antes disso vc tinha q contar com ilustrações pra ter essa idéia.

era complicado:

Só fui entender como era o Kefka muitos anos depois, com a internet.

Eu preferia ver os personagens do Zelda OoT (por exemplo) sendo eles mesmo. Do que ver uma imagem lisinha e depois passar todo o jogo com a versão "minecraft" da CG.

Mas entendo que tem gente que prefere o Hype do que o conteúdo.  

Vilela escreveu:Eu babava das CGs na epoca do PS1. As aberturas de Tekken, e algumas dos FF (Alexander x Bahamut FF9, pqp!) todo mundo sabia q o jogo não seria daquele jeito, mas dava pra dar uma ideia de como os personagens eram "de verdade". Antes disso vc tinha q contar com ilustrações pra ter essa idéia.

era complicado:

Só fui entender como era o Kefka muitos anos depois, com a internet.

pior era o imperador gestahl, que parecia q tinha cara de cachorro, com duas orelhas gigantes do lado kkkk

Não sabia q tinha essa de "hype", imaginava q todo mundo sabia q o jogo não seria nem perto daquilo visto nas CGs. As CGs eram como um presente, pra abertura, encerramento e alguns momentos marcantes dos jogos.

Qualquer um dos finais de Tekken não teria graça de fossem com graficos in game. Final Fantasy idem, graficos in game não conseguiriam passar a grandeza de algumas batalhas, como q ia fazer 2 summons gigantes se destruindo pela cidade? ia ficar ridiculo. O primeiro licker de Resident Evil 2 não seria tão assustado feito ingame, o msm pro primeiro zumbi de RE1. e por aí vai...

Gustavo DEUSTENDO escreveu:

Vilela escreveu:Eu babava das CGs na epoca do PS1. As aberturas de Tekken, e algumas dos FF (Alexander x Bahamut FF9, pqp!) todo mundo sabia q o jogo não seria daquele jeito, mas dava pra dar uma ideia de como os personagens eram "de verdade". Antes disso vc tinha q contar com ilustrações pra ter essa idéia.

era complicado:

Só fui entender como era o Kefka muitos anos depois, com a internet.

pior era o imperador gestahl, que parecia q tinha cara de cachorro, com duas orelhas gigantes do lado kkkk

eu só chamava ele de cara de cachorro. Bem lembrado, vou ver aqui no google como ele deveria ser de verdade. rs

Vilela escreveu:Não sei pq "camêra no ombro" é um péssimo legado.

mas não é.

Aliás, CG de PSX foi uma coisa que deixou esse legado de "hype". Essa questão de iludir o povo, é uma das maiores desgraças dos videogames.

esses  puzzle/platforming q vcs chamam possuem muitas e muitas vertentes.

dificilmente algum jogo é parecido com outro.

CATHERINE, por exemplo, é um jogo de agilidades ao mesmo tempo que é de puzzle [ou puro puzzle no mini-game Rapunzel]

BRAID é sidescrolling de puzzles complexos e geniais - focado em controle de tempo

LIMBO é sidescrolling de trajeto com mini-puzzles baseado apenas em andar, pular e alcance com pouquissimas interações com cenários

FEZ é adventure metroidvania com puzzles de linguagem, sendo q o jogo comunica com o jogador através de um idioma próprio, ou pistas espalhadas pelo cenário e até mesmo elmentos externos (rumble do controle)

QUANTUM CONUNDRUM é bem estilo PORTAL (salões com solução de puzzles, sendo alguns baseados em agilidade), só que no caso baseado em GRAVIDADE e TEMPO: dimensão do peso-pesado, dimensão do peso-super-leve, dimensão do tempo devagar e dimensão da gravidade invertida. único jogo q presta da Air Tight, mas também né, tendo como diretor a ex-chefe de level design da VALVE (PORTAL), não podia ser outra coisa, a não ser excelente

MAG RUNNER tb estilo PORTAL no que tange ao ritimo de aprendizado. Jogo baseado na lei da atração e repulso, campos magnéticos. enfim, jogão tb!

no estilão do PORTAL existem vários em 3D, inclusive na STEAM, a maioria é bem fácil, mas o Quantum Conundrum e o Mag Runner nem tanto.

CONSTANT C outro parecidissimo com a progressão do portal (incluindo até o sistema de salas com puzzle isolado), só que aqui é 2D, nesse jogo você modifica ortogonalmente a direção da gravidade e o campo físico ao redor do protagonista q vc controle faz tudo ao redor funcionar, e resumidamente a jogabilidade gira em torno disso.

diria que PORTAL é o mais familiar entre os puzzles, mas ainda sim, os elementos físicos em questão são muuuuuuuuuuuito diferentes, cada jogo é uma experiência;.

outro exemplo de puzzle/platforming é o THE BRIDGE, muito familiar com BRAID principalmente por causa do acabamento e por ser camera lateral (2D), que é tão difícil quanto e pode atacar a labirinte. Diferentemente de BRAID, em THE BRIDGE você toma controle do giro (não-ortogonal como no caso do CONSTANCT C), e os puzzles ficam baseados em giro de gravidade e planos de acesso com ilusão de ótica. [é quase como usar uma droga pesada, esse jogo dá paranóia]

de puzzle platforming estilo LIMBO são poucos. 

o fato é que entre si eles não se copiam, muito pelo contrário, eles se respeitam, se admiram! Um dos melhores INDIES (que não é puzzle platforming, e sim um jogo de ação top de linha e metroidvania) é o DUST AN ELYSIAN TAIL, onde você resgata personagens de jogos indies das jaulas, então lá você vai ver: SUPER MEAT BOY, BRAID, BASTION (q não é tão bom assim...), DISHWASHER, etc.

Wellington Kaiser escreveu:Aliás, CG de PSX foi uma coisa que deixou esse legado de "hype". Essa questão de iludir o povo, é uma das maiores desgraças dos videogames.

euheuehuehuehehuehe

eu taco fogo!

Wellington Kaiser escreveu:Ri demais com o tópico. Concordo com algumas coisas.

Não sei quem foi o pioneiro nas CGs do Playstation. Mas era triste você ver uma apresentação de babar e quando ia jogar, era algo totalmente diferente.

As primeiras CGs, boa parte eram filmes/animes deram inicio mesmo na era 16bits SEGA CD/PC Engine, depois veio o 3DO, na época muita gente gostava, apesar das reclamações sobre loadings.

Puzzle Platformer é uma bosta, Braid me enganou em 2008, quando fui jogar Limbo em 2010 já tinha perdido totlamente o gás, depois vieram outros jogos do gênero, abominei todos que testei, pau no cu dessa bosta.

E as CGs de PS1 era boas demais, sem elas o PS1 teria sid9 bem pior.

Era foda demais

É disso que estou falando, rs.

Usar CG hoje em dia é tão redundante...
Aliás, sempre foi