É um jogo diferente, apesar de lembrar um pouco o Dishonored [é impossível não comparar], muito focado em stealth do tipo que te incentiva muito a não entrar em conflito e que possui quantidade de recursos muito limitado, porém incentivado pela exploração e realização de missões opcionais.
O jogo segue uma estrutura onde há uma cidade pequena, com inimigos, npcs, exploração e um monte de missões opcionais de explorar SOMENTE esta cidade, dela abrem-se as 7 ramificações subsequentes ao trajeto das missões principais, e estão todas na ordem, com possibilidade de backtraking por completação sob metas pessoais (o que você queira fazer em busca de achievements, por exemplo)
É um jogo simples, linear, às vezes chato, mas com situações de boa qualidade. O game tem uma boa longevidade considerando seu conteúdo, mas é um tipo de jogo um tanto bobo na maioria das vezes dada a IA e o design de level que te dá poucas possibilidades de avanço... Qualquer um pode terminar esse game sem dificuldades usando macetinho e prestando um pouco de atenção.
Thief não tem um ritmo que te prende, não tem narrativa que te prende, mas alguns momentos de impacto como a parte da fuga no capítulo 5 são um capricho cinematográfico, embora estupido como jogo, quebra o gelo e a lentidão dele.
Talvez pra quem jogou Dishonored, se sentiu um bocado limitado com Garret que é péssimo pra combate, não tem muitas opções de abater ou distrair os inimigos e o game fica por sua longa jornada forçando a barra pra que vc jogue com a preocupação de não ser visto APENAS, nem mesmo brincar ou estimular uma IA que é quase inexistente...
Além de todo esquema e mecanismo de como se joga isso, Garret não tem habilidades especiais e nem super poder... apenas uma “corridinha” (apertando o A/X) que poderia te lembrar a habilidade BLINK do Dishonored [e claro nem se compara, dado que DISHONORED possui level design infinitas vezes mais interativo, detalhado e verticalizado]
o jogo se arrasta muito limitado, e fica manjado, trazendo poucas situações de desafio ou alguma variação inteligente de gameplay... mas ainda sim a estrutura do jogo se sustenta muito além do tédio que ele parece dar no começo.
Não é um jogo daqueles, mas vale a pena jogar e ainda sim consegue ser muito mais amplo, profundo e digno como que um certo STEALTH da Konami... a menos que você dê muito mais importância aos enredos dos jogos, o que tá longe de ser o caso de THIEF, que pouco se impõe nesse aspecto.
NOTA 5/10 (razoável)
PRA EFEITO DE COMPARAÇÃO:
Dishonored 7/10 (muito bom)
Hitman Absolution – 6/10 (bom)
Splinter Cell Conviction/Blacklist – 6/10 (bom)
Metal Gear Solid V Ground Zeroes– 4/10 (medíocre) - mas o Phantom Pain tem chances de atingir 6/10 comigo e quem sabe com muito esforço um 7/10...
definitivamente o melhor STEALTH (puramente STEALTH) da gen é DISHONORED, outros são melhores q ele como os 3 BATMAN ARKHAM, mas não são só de STEALTH nesse caso
O jogo segue uma estrutura onde há uma cidade pequena, com inimigos, npcs, exploração e um monte de missões opcionais de explorar SOMENTE esta cidade, dela abrem-se as 7 ramificações subsequentes ao trajeto das missões principais, e estão todas na ordem, com possibilidade de backtraking por completação sob metas pessoais (o que você queira fazer em busca de achievements, por exemplo)
É um jogo simples, linear, às vezes chato, mas com situações de boa qualidade. O game tem uma boa longevidade considerando seu conteúdo, mas é um tipo de jogo um tanto bobo na maioria das vezes dada a IA e o design de level que te dá poucas possibilidades de avanço... Qualquer um pode terminar esse game sem dificuldades usando macetinho e prestando um pouco de atenção.
Thief não tem um ritmo que te prende, não tem narrativa que te prende, mas alguns momentos de impacto como a parte da fuga no capítulo 5 são um capricho cinematográfico, embora estupido como jogo, quebra o gelo e a lentidão dele.
Talvez pra quem jogou Dishonored, se sentiu um bocado limitado com Garret que é péssimo pra combate, não tem muitas opções de abater ou distrair os inimigos e o game fica por sua longa jornada forçando a barra pra que vc jogue com a preocupação de não ser visto APENAS, nem mesmo brincar ou estimular uma IA que é quase inexistente...
Além de todo esquema e mecanismo de como se joga isso, Garret não tem habilidades especiais e nem super poder... apenas uma “corridinha” (apertando o A/X) que poderia te lembrar a habilidade BLINK do Dishonored [e claro nem se compara, dado que DISHONORED possui level design infinitas vezes mais interativo, detalhado e verticalizado]
o jogo se arrasta muito limitado, e fica manjado, trazendo poucas situações de desafio ou alguma variação inteligente de gameplay... mas ainda sim a estrutura do jogo se sustenta muito além do tédio que ele parece dar no começo.
Não é um jogo daqueles, mas vale a pena jogar e ainda sim consegue ser muito mais amplo, profundo e digno como que um certo STEALTH da Konami... a menos que você dê muito mais importância aos enredos dos jogos, o que tá longe de ser o caso de THIEF, que pouco se impõe nesse aspecto.
NOTA 5/10 (razoável)
PRA EFEITO DE COMPARAÇÃO:
Dishonored 7/10 (muito bom)
Hitman Absolution – 6/10 (bom)
Splinter Cell Conviction/Blacklist – 6/10 (bom)
Metal Gear Solid V Ground Zeroes– 4/10 (medíocre) - mas o Phantom Pain tem chances de atingir 6/10 comigo e quem sabe com muito esforço um 7/10...
definitivamente o melhor STEALTH (puramente STEALTH) da gen é DISHONORED, outros são melhores q ele como os 3 BATMAN ARKHAM, mas não são só de STEALTH nesse caso