Vocês deviam é transmitir esse clássico.
Rainha Capirota X Rathalos Raitoningu
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henrique escreveu:Véi, na moral, não tem lá muita diferença em dizer que um sandbox é mundo aberto, ou sei lá... Não faz muito sentido ficar classificando jogos de maneira exata como se faz com números e grupos numéricos... Atualmente os games estão muito diversificados, quase todo o jogo (se não todos) possuem elementos de RPG (e isso é só um exemplo)...
E, pior que isso, pelo jeito que vejo uns caras escrevendo aqui parece que tem um dicionário oficial de definições gamísticas, o negócio parece uma ciência exata...
Só que que epistemologia gamística não existe, pelo ainda não, talvez daqui uns 50 anos possa passar a existir... E então teremos certo grupos de autores que dirão que sandbox é uma coisa, e outro grupo dizendo que sandbox é outra coisa... Autores que dirão que mundo aberto tem x, y, z requisitos, e outros autores que dirão mundo aberto é um estilo que exige x, z, w requisitos... Enfim... Aí nego vai começar a exigir citação aqui no forum.
henrique escreveu:Quase nada do que você diz faz parte do senso comum. E você é o cara mais excêntrico que existe aqui, e você é porque quer ser, porque pra você este é seu estilo então você deve se comportar de maneira não regular, que é o que você faz.
Eu sei o que eu penso sobre DAI, e a estrutura do universo do jogo, e sei que seria impossível montar um mundo com todos aqueles cenários em uma localidade, a não ser que fizessem algo totalmente ridículo. O que eu disse sobre TW3 ser mundo aberto como DAI foi, OBVIAMENTE, algo dito por ironia mitigada, ou considerando que exista a possibilidade de um game ser de mundo aberto caso possua várias e vastas áreas de exploração como DAI.
Agora, se eu viajei por não ser exato, desculpa aí... Mas a exatidão nada tem a ver com o senso comum que você diz que seguiu.