http://www.gamespot.com/videos/introducing-the-witcher-3-wild-hunt/2300-6424503/
Parte 2
http://www.gamespot.com/videos/exploring-the-vast-world-of-the-witcher-3-wild-hun/2300-6424516/
Meu GOTY fácil.
guimarques escreveu:sinto muito por você hypar esse jogo
Jeremias escreveu:Primo de Skyrim igual Dragon Age Inquisition diz ser primo do Skyrim? Hhuauheauheauha.
Mas vale a pena jogar só pela apresentação no mundo, pegarei com desconto no PC.
Danielsff escreveu:Jeremias escreveu:Primo de Skyrim igual Dragon Age Inquisition diz ser primo do Skyrim? Hhuauheauheauha.
Mas vale a pena jogar só pela apresentação no mundo, pegarei com desconto no PC.
Dragon Age é lixo, parça, sempre foi, sempre será.
Esse jogo tem um mundo inigualável no momento, e só a Bethesda pra superar.
Não existe um jogo desse ano que eu queira mais que TW3.
No dia que eu me desapontar com um jogo que hypei eu paro de hypar um jogo por ano.coelho escreveu:oitava geração ainda nao ensinou daniel a não hypar...
In many RPGs today, you can become a demigod after grinding around for a few hours. In Skyrim, for example, I was killing dragons with one arrow after the 50-hour mark. How can you ensure that the game will constantly challenge the player?
I don't think this was an issue in our previous games, so I don't see why it should be an issue in Wild Hunt. We've made sure the game feels balanced at all times. We love Skyrim and we’re huge fans, but this is a different game. Skyrim was an out-and-out open-world game, while ours is a story-driven game that unfolds in an open-world scenario. The priorities of both games are very different.
I don't want to use the term ‘action game’, because The Witcher 3 is still very heavy on the RPG elements, but we would like to give our players the feeling that there is more to this game than creating alchemy potions or sorting through your inventory.
Tabata says that FFXV can be considered an open world RPG since areas are seamlessly connected – although not literally everything is “open world.” The world is vast with plenty to explore. This is related to the game’s focus on narrative and traveling in a car – meant to evoke the feeling of road trip movies.
The open environments will not come at the expense of character and story progression, however. While the design documents call it an “open world-style Final Fantasy,” it is not purely such because the point isn’t to just wander off without any direction.
The world can be fully explored, but there is still a specific path players need to go down. Tabata looks to Skyrim as the sort of game Final Fantasy XV isn’t. He claims it’s more like Red Dead Redemption in that there will be clear objective markers on the map to keep players progressing the main scenario without getting lost in side content.
Eu ganhei na promoção da Nvidia, só não sei como resgatar...Jeremias escreveu:Primo de Skyrim igual Dragon Age Inquisition diz ser primo do Skyrim? Hhuauheauheauha.
Mas vale a pena jogar só pela apresentação no mundo, pegarei com desconto no PC.
A Bioware acertou d+, na exploração desse game...me dava prazer explorar as áreas do game, cada área nova do game é mais bonita que a outra!Sweeney P→★ escreveu:Não é o The Witcher mas eu estou jogando o Dragon Age Inquisition (o GOTY segundo a "mídia especializada" lololol) e confesso que me surpreendeu positivamente até agora. O level design do jogo é divino mesmo. Pra cada canto que você explora tem algo interessante pra ver (inclusive as plantinhas, uhauhauh). É o jogo mais bonito que vi na nova gen até agora. E as lutinhas são legais, estou jogando de Rogue com adagas.
Fico com receio porque jogo nesse estilo, só Mass Effect me agradou de verdade, principalmente pelo estilo da luta e o Sci-Fi. Tentei duas vezes jogar Amalur e não desceu, não me prendeu. Mas aí lembrei que Dragon's Dogma também puxa um pouco pra esse lado (apesar de ser realmente Open-World), mas o combate/gameplay dele é tão animal, a exploração é tão gostosa que resolvi embarcar em outro.
Acho que o fato de ter passado também mais de 20 horas olhando cada detalhe de Episode Duscae e ainda percebendo coisas novas me deu ainda mais vontade de conferir o The Witcher, mesmo não sabendo porra nenhuma do universo da série.
Sweeney P→★ escreveu:Será que vai ter field music? Quem jogou os anteriores sabe dizer se tem?
Sério, pra mim isso faz muita falta. Eu não dou a mínima pra sonzinho dos pássaros e das matinhos em que você pisa.
DA não tem, só quando o jogo quiser e é rápido. Episode Duscae tem só em locais específicos (posto de gasolina/chocobo post). Até cheguei a pôr músicas de outros jogos pra melhorar a sensação de aventura.
Sei lá, peguei costume e é muito melhor você explorar um local e tocar um tema que combina com a área e só muda quando você sai daquele field ou entra numa luta por exemplo.
Qual GPU?Franco escreveu:ultimamente to meio de saco cheio pra fields music..
nem GTA que da pra fazer sua radio eu uso kkk
to com do do meu pc pra rodar isso :\
Cat Sensei escreveu:A Bioware acertou d+, na exploração desse game...me dava prazer explorar as áreas do game, cada área nova do game é mais bonita que a outra!Sweeney P→★ escreveu:Não é o The Witcher mas eu estou jogando o Dragon Age Inquisition (o GOTY segundo a "mídia especializada" lololol) e confesso que me surpreendeu positivamente até agora. O level design do jogo é divino mesmo. Pra cada canto que você explora tem algo interessante pra ver (inclusive as plantinhas, uhauhauh). É o jogo mais bonito que vi na nova gen até agora. E as lutinhas são legais, estou jogando de Rogue com adagas.
Fico com receio porque jogo nesse estilo, só Mass Effect me agradou de verdade, principalmente pelo estilo da luta e o Sci-Fi. Tentei duas vezes jogar Amalur e não desceu, não me prendeu. Mas aí lembrei que Dragon's Dogma também puxa um pouco pra esse lado (apesar de ser realmente Open-World), mas o combate/gameplay dele é tão animal, a exploração é tão gostosa que resolvi embarcar em outro.
Acho que o fato de ter passado também mais de 20 horas olhando cada detalhe de Episode Duscae e ainda percebendo coisas novas me deu ainda mais vontade de conferir o The Witcher, mesmo não sabendo porra nenhuma do universo da série.