Galera, essa é uma questão que surgiu em minha mente depois daquele jogo anunciado sobre simular um serial killer, o Hatred: até que ponto podemos considerar um jogo realmente imoral?
Minha visão é a seguinte:
Em jogos como Hatred e GTA, você está simulando sim, um criminoso, por vezes um psicopata. Porém, a questão se encerra quando vemos o objetivo dos mesmos: é sempre um alvo generalizado (população em geral), então você acaba não criando relação alguma entre o jogo e realidade. Há uma clara barreira que dita o que é real, o que é ficção/entretenimento.
Vejo um problema um pouco diferente em jogos como Rapelay, aquele famoso e infame jogo japonês onde você simula um estuprador de mulheres em metrôs. Nele o problema não é o alvo em si (poderia ser uma estupradora de homens no avão que daria na mesma), mas a abordagem do mesmo: a exploração de uma situação muito especifica sobre um assunto muito abordado pela sociedade na vida real. Essa especificação faz com que o tema seja banalizado e visto como entretenimento, valores sejam perdidos/invertidos e até mesmo haja certa indução ao ato. Esse tipo de jogo sim, é imoral, e deveria ser combatido por essas merdas insanas de SJW, não jogos como Bayonetta 2 e derivados. No Japão há até hoje dezenas de jogos como Rapelay circulando normalmente.
E pra vocês? O que é/o que define um jogo ser imoral? Ou isso simplesmente não existe em ficção?
Minha visão é a seguinte:
Em jogos como Hatred e GTA, você está simulando sim, um criminoso, por vezes um psicopata. Porém, a questão se encerra quando vemos o objetivo dos mesmos: é sempre um alvo generalizado (população em geral), então você acaba não criando relação alguma entre o jogo e realidade. Há uma clara barreira que dita o que é real, o que é ficção/entretenimento.
Vejo um problema um pouco diferente em jogos como Rapelay, aquele famoso e infame jogo japonês onde você simula um estuprador de mulheres em metrôs. Nele o problema não é o alvo em si (poderia ser uma estupradora de homens no avão que daria na mesma), mas a abordagem do mesmo: a exploração de uma situação muito especifica sobre um assunto muito abordado pela sociedade na vida real. Essa especificação faz com que o tema seja banalizado e visto como entretenimento, valores sejam perdidos/invertidos e até mesmo haja certa indução ao ato. Esse tipo de jogo sim, é imoral, e deveria ser combatido por essas merdas insanas de SJW, não jogos como Bayonetta 2 e derivados. No Japão há até hoje dezenas de jogos como Rapelay circulando normalmente.
E pra vocês? O que é/o que define um jogo ser imoral? Ou isso simplesmente não existe em ficção?