Jeremias escreveu: Cat Sensei escreveu:https://www.facebook.com/tvnaomostra/videos/920513228019019/
Vcs viram isso?
O erro do video é a mensagem de entrada, falando que "não somos xenofóbicos/racistas, mas..."
Seguinte, com esse pessoal não se deve negociar, não se deve se comprometer e tentar parecer politicamente correto. É só uma declaração que eles tem poder sobre você e sobre a sua capacidade de disseminação de informação, que parte do seu compromisso é em satisfazer a pressão da narrativa falsa ao invés de um compromisso total com a verdade e os fatos independente do que as pessoas podem dizer de você ou os rótulos de difamação barata que podem aplicar em você.
A realidade é uma só, ela não liga pro que você pensa, e quem tem compromisso completo com ela é livre de qualquer limitação da sociedade corrupta. A realidade não deu a mínima pra criacionistas falando que o argumento da Terra girar em torno do Sol era ofensivo pra religião deles, assim como infinitos casos das várias ciências indo contra o que o estabelecimento ditava como "correto". Ela simplesmente é.
Então se formos buscar a verdade e observar as ações e reações de tudo que ta acontecendo de maneira objetiva, então NÃO PODE existir nenhum compromisso com pressão social ou o politicamente correto. A busca da verdade e a bolha confortável do politicamente correto e sentimentos da sociedade são como água e óleo, um anula a existência do outro.
Se forem realmente procurar a verdade, não se comprometam com nada nem ninguém, pois é assim que o mal controla a narrativa e faz com que a verdade se perca em meio a narrativa, com pessoas com medo demais de serem chamadas de rótulos difamatórios pra abrirem a boca.
Então coloque os fatos na mesa, interprete-os de maneira lógica, busque a verdade. "Ah mas isso é racista/xenofóbico/homofóbico/fascista/nazista/caralhista/machuca meus sentimentos/me ofende" diz a sociedade atual em que você vive,
FODA-SE.
O que me assusta é eles chegarem em outra pátria e exigirem que geral se adaptem aos seus costumes...se eu não como peixe, e vou a um restaurante que vende, dentre outras coisas, peixes, eu fico de boa, não me sinto ofendido. Se eles não gostam da cultura local que fiquem na deles ou voltem para o seu país! Sério tá absurdo d+, essa exigência de "Vcs tem que adaptar a nós que viemos lá da pqp".
Vc leu a carta de uma enfermeira alemã (divulgada a pouco tempo)? Ela diz que a situação lá está consideravelmente tensa, com os imigrantes, eles não aceitam ser tratados por mulheres, as mulheres e adolescentes não podem trabalhar...leia:
Oktoberfest Multicultural em MuniqueCarta que uma médica tcheca escreveu a um amigo. Ela é anestesiologista e trabalha num hospital de Munique. Vejam o que está acontecendo no atual ambiente multicultural da Alemanha, segundo o que ela relata e eu traduzi do inglês - Norberto Toedter.
“Ontem tivemos uma reunião sobre como a situação aqui e em outros hospitais de Munique ficou insustentável. As clínicas não conseguem lidar com emergências e assim começam a enviar tudo para os hospitais.
Muitos muçulmanos estão recusando serem tratados por funcionários do sexo feminino e, nós, as mulheres, estamos nos recusando a trabalhar entre animais, especialmente africanos. As relações entre a equipe e os migrantes está indo de mal a pior. Desde o último fim de semana, migrantes que vão a hospitais têm que ser acompanhados por policiais.
Muitos migrantes têm AIDS, sífilis, tuberculose aberta e muitas doenças exóticas, que aqui na Europa nem sabemos como tratar. Se recebem uma receita, aprendem na farmácia que têm que pagar em dinheiro. Isto leva a explosão de insultos inacreditáveis, especialmente quando se trata de remédios para crianças. Eles abandonam as crianças com o pessoal da farmácia e dizem: Então as curem vocês!
Portanto a polícia não tem que proteger apenas clínicas e hospitais, mas também grandes farmácias.
Só podemos perguntar: Onde estão todos aqueles que nas estações de trem e na frente das câmeras de TV mostram cartazes de boas-vindas? Sim, por enquanto as fronteiras foram fechadas, mas um milhão deles já está aqui e, definitivamente, não seremos capazes de nos livrar deles. Até agora o número de desempregados na Alemanha era de 2,2 milhões. Agora vai ser 3,5 milhões. A maioria destas pessoas é completamente não-empregável. Um mínimo deles tem alguma educação. E mais, suas mulheres não fazem coisa alguma. Estimo que uma em dez está grávida. Centenas de milhares trouxeram consigo lactentes e crianças menores de seis anos desnutridas e negligenciadas. Se isto continuar e a Alemanha reabrir suas fronteiras eu voltarei para casa na República Tcheca. Ninguém vai poder me segurar aqui, nem com o dobro do salário. Eu vim para a Alemanha e não para África ou Oriente Médio.
Mesmo o professor que dirige o nosso departamento falou da tristeza em ver a mulher da limpeza fazendo seu serviço há anos por 800 Euros e depois encontrar homens jovens estendendo a mão, querendo tudo de graça e, quando não conseguem, se alteram.
Eu realmente não preciso disso! Mas estou com medo de, se voltar, encontrar o mesmo na República Tcheca. Se os alemães, com os seus recursos, não conseguem lidar com isto, lá seria o caos total. Ninguém que não tenha tido contato com eles pode ter uma ideia de que espécie de animais que são, especialmente os da África, e como os muçulmanos agem com soberba religiosa sobre a nossa equipe.
Por ora nosso pessoal ainda não foi reduzido em consequência das doenças trazidas para cá, mas, com centenas de pacientes todos os dias, isso é apenas uma questão de tempo. Num hospital perto do Reno os migrantes atacaram a equipe a facadas, depois de trazerem um recém-nascido de 8 meses que estava a beira da morte, arrastado através de meia Europa durante três meses. A criança morreu depois de de dois dias, apesar de ter recebido os melhores cuidados numa das melhores clínicas pediátricas da Alemanha. O médico teve que passar por cirurgia e duas enfermeiras foram para a UTI.
Ninguém foi punido. A imprensa local é proibida de noticiar. Nós ficamos sabendo por e-mail. O que teria acontecido a um alemão se ele tivesse esfaqueado um médico e duas enfermeiras? Ou se ele tivesse jogado sua própria urina infectada por sífilis no rosto da enfermeira e a ameaçado de contaminação. No mínimo, iria ser preso imediatamente e depois processado. Com esse povo – até agora – nada aconteceu.
Então pergunto, onde estão todos aqueles que saudaram sua vinda e os recepcionaram nas estações ferroviárias? Sentados bonitos em casa, curtindo suas organizações não-lucrativas, aguardando ansiosamente os próximos trens e o próximo lote de dinheiro em pagamento dos seus préstimos como recepcionistas.
Se fosse por mim eu arrebanharia todos esses recepcionistas e os traria primeiro aqui para a ala de emergência do hospital, para agirem como atendentes, depois para um alojamento de migrantes, para que possam cuidar deles lá mesmo, sem policiais armados, sem cães policiais, que hoje podem ser encontrados em todos os hospitais da Baviera, e sem ajuda médica.”
Até aqui o teor do desabafo desta profissional que nos pode dar uma ideia do que está sendo preparado como futuro através da multiculturação que está sendo impingida aos povos do velho continente, principalmente à Alemanha.
P.S. - Em Praga a carta foi lida em TV alternativa e pode ser acompanhada com legendas em inglês no endereço abaixo:
http://therightscoop.com/must-watch-whistleblower-doctor-explains-horrific-reality-dealing-with-muslim-invaders-in-germany/